Cerejeira

Nome Científico: Prunus campanulata

Planta X

Nomes Populares: Cerejeira, Cerejeira-do-Japão

Planta Y

Família Rosaceae

Essas árvores de clima frio estão enraizadas na cultura japonesa, e está presente em vários hábitos costumeiros desse povo. A floração das cerejeiras é vista pelos japoneses como um momento muito alegre, próspero e de grandes festividades, pois esse período condiz com a colheita de arroz e com a despedida dos dias de grande frio naquela região. A importância dessas árvores para esse povo é tanta que diversos costumes seculares são culturalmente praticados, como por exemplo a prática do “Hanami”, o que no ocidente é mais conhecido como “o festival das flores”, e ele tem o propósito de exaltar o hábito de contemplar a floração das Sakuras. Em razão disso as ruas, praças e parques japonês ficam repletos de pessoas admirando e até mesmo fazendo piqueniques sob essas árvores. Já no período Feudal japonês a curta temporada de flores dessa árvore (cerca de 10 dias) abriu brecha para um comparativo filosófico entre o estilo de vida de guerreiros samurais, que assim como elas tinham baixa expectativas de vida, pois esses guerreiros com muita frequência doavam suas vidas de forma honrosa em combates. Sendo assim, as Sakuras ou “flor dos Samurais” ainda hoje são vistas pelo povo nipônico como um lembrete que se revela todos os anos, de que a vida é curta, e seus breves momentos de felicidade devem ser muito bem aproveitados.

Na “Terra do Sol Nascente”, no extremo leste asiático, a época de florescimento dessa pequena árvore, tem tanta importância, que é até televisionada e tradicionalmente marca o início do ano novo nipônico, e a chegada da tão esperada primavera. Por esse motivo cada intervalo de tempo, marcado pelas mudanças no desabrochar nas flores, recebe um determinado nome, listado a seguir:

– A fase do botão é chamada de “Tsubomi” (つぼみ);

– Já a fase onde os botões começam a florescer chama-se de “Sakihajime” (咲き始め);

– Gobuzaki” (5分咲き) significa 50% florida;

– Enquanto que “Shichibuzaki” (7分咲き) significa 70% florida;

– Já “Mankai” (満開) é quando a flor se encontra completamente florida;

– E a fase em que as pétalas começam a cair é chamada de “Chirihajime” (散り始め);

– Depois disso ainda há a fase conhecida como “Hazakura” (葉桜), onde as folhas verdes começam a surgir;

– Por fim, temos ainda um espetáculo muito lindo que é a fase “Sakurafubuki” (桜吹雪), conhecida como “Chuva de Pétalas”.

E quando o grande tapete de pétalas toma o solo do Japão, uma grande mistura de sentimentos como:  felicidade, nostalgia e otimismo passam a ser sentidos, e muito comemorados.

Visto que essas magnificas árvores são extremamente valorizadas e usadas no paisagismo do Japão, e do mundo, no Brasil isso não é diferente, pois estão presentes em várias regiões brasileiras onde ajudam a embelezar diversos parques e vias públicas. Sua chegada aqui em nosso país foi promovida pelas mãos de emigrantes japonês em meados da década de 1930, e sua chegada foi muito quista. No entanto por ser uma planta de regiões frias, necessita de invernos mais frios para florir. Desse modo essas plantas se adaptam melhor nas regiões sul e sudeste do Brasil. E por aqui as espécies mais comuns são: Prunus campanulata, Prunus serrulata e a Prunus avium. Muito aparentadas com frutíferas como os pessegueiros (Prunus persica) e a ameixa (Prunus doméstica). No entanto apesar de o fruto de todas as cerejeiras serem comestíveis e ricos em vitaminas e minerais a única espécie que produz frutos de maior valor comercial é a Prunus avium.

As árvores aqui presentes são da espécie Prunus campanulata, ou popularmente conhecidas como cerejeiras de Okinawa. Por serem plantas de regiões mais ao sul do Japão aceitam regiões de clima mais quente e normalmente tem uma floração mais antecipada quando comparadas as demais espécies.  Suas flores têm o formata de pequenos sinos, o que explica o nome Prunus campanulata, que deriva de campanário (torre que abriga sinos). De cor róseo-avermelhada seu período floral assim como as demais espécies de cerejeira tem pequena duração de aproximadamente 10 dias. Já seus frutos diferem-se das tradicionais cerejas comerciais, tanto no gosto, cor e no formato. Esta árvore também apresenta a característica de perder suas folhas no inverno (caducifólia), e ganhar novas folhas em forma de serra na primavera, loco após a sua floração.

Ocorrência

As cerejeiras japonesas são um grupo mais de 200 espécies de árvores contidas no gênero Prunus, que ocorrem naturalmente em todo o arquipélago japonês e demais ilhas do leste da Ásia. Essas belíssimas árvores são conhecidas pelos povos nipônicos (japoneses) como “Sakura” (桜), palavra que tem significado literal de “árvore de nuvem”, devido a coloração e a forma adquirida pelas copas dessas plantas no período de floração. Essas plantas arbóreas do gênero Prunus, estão entre as primeiras plantas usadas para fins paisagísticos no mundo. Especula-se que os japoneses já apreciavam e plantavam essas espécies para fins paisagísticos há mais de 2000 anos. No entanto os primeiros registros Históricos que comprovam o uso de Sakuras (cerejeiras-japonesas) para essa finalidade, são manuscritos datados do século X que registram as primeiras florações de dessas árvores, nos jardins históricos da cidade Kyoto (antiga capital imperial do Japão a qual carrega o título de patrimônio da Humanidade pela UNESCO).

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Folhas

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Reprodução

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